Como podemos ver, um movimento infeliz compromete a coreografia muito mais do que imaginamos, refletindo nas notas de outros aspectos.
O maior erro em relação à dificuldade técnica está em achar que lançar bandeiras ou impor exercícios não convencionais pode alcançar uma boa nota. Logicamente, que o movimento bem executado ajuda, mas do contrário...
A análise da dificuldade técnica se dá em partes. Num primeiro momento, observa-se o grau de dificuldade imprimido naquele movimento. Em seguida, o domínio da técnica pelo grupo. Observam-se ainda aspectos de execução e conclusão do movimento: efeito visual, sincronismo e recuperação. Somente após uma reflexão sobre a técnica executada e seus resultados é que a nota de dificuldade é emitida.
Para que tudo o que foi dito fique mais claro, seguem algumas dicas que podem ajudar na manutenção da dificuldade técnica no seu grupo:
1. Treino é o segredo!Movimentos com boa dificuldade técnica são resultados de muito treino. As novas técnicas devem ser apresentadas de forma pedagógica, deixando clara a total possibilidade de execução por todo o grupo. Faça sessões de treino isolando o movimento possibilitando ajustes na execução. Só incorpore-o à coreografia após total domínio por todos os indivíduos. A homogeneidade do movimento só é alcançada com muito treino.
O maior erro em relação à dificuldade técnica está em achar que lançar bandeiras ou impor exercícios não convencionais pode alcançar uma boa nota. Logicamente, que o movimento bem executado ajuda, mas do contrário...
A análise da dificuldade técnica se dá em partes. Num primeiro momento, observa-se o grau de dificuldade imprimido naquele movimento. Em seguida, o domínio da técnica pelo grupo. Observam-se ainda aspectos de execução e conclusão do movimento: efeito visual, sincronismo e recuperação. Somente após uma reflexão sobre a técnica executada e seus resultados é que a nota de dificuldade é emitida.
Para que tudo o que foi dito fique mais claro, seguem algumas dicas que podem ajudar na manutenção da dificuldade técnica no seu grupo:
1. Treino é o segredo!Movimentos com boa dificuldade técnica são resultados de muito treino. As novas técnicas devem ser apresentadas de forma pedagógica, deixando clara a total possibilidade de execução por todo o grupo. Faça sessões de treino isolando o movimento possibilitando ajustes na execução. Só incorpore-o à coreografia após total domínio por todos os indivíduos. A homogeneidade do movimento só é alcançada com muito treino.
2. Aceite as limitações do seu grupo.
A escolha das dificuldades propostas deve considerar a atual habilidade dos indivíduos. Se você tem pouco tempo para treinar, opte por movimentos mais simples. Se o grupo não consegue dominar a técnica apresentada, é um sinal que ainda não está pronto para executá-la. Pesquise exercícios de coordenação motora e domínio do campo visual, e depois, tente novamente.
3. Busque técnicas em outras fontes.Não existem regras para a exploração dos movimentos. Importe técnicas de outros campos artísticos; artes circenses, ginástica rítmica, colorguards... São exemplos de bons campos de pesquisa. Adapte essas novidades aos critérios de marcialidade encontre a melhor maneira de execução para seus alunos.
4. Seja estratégico!A dificuldade técnica é apenas um de dez aspectos avaliados. Se o seu grupo não apresenta um alto nível de dificuldade nos movimentos, explore abundantemente os outros nove aspectos. É muito comum vermos CC com dificuldade técnica simples, mas compensam em garbo, alinhamento, marcha, e outros itens. Isso funciona perfeitamente e pode ser a saída para uma excelente apresentação. Então, não precisa ficar frustrado porque o seu concorrente joga o bastão com freqüência, eles podem não ser bons no que é mais simples.
A escolha das dificuldades propostas deve considerar a atual habilidade dos indivíduos. Se você tem pouco tempo para treinar, opte por movimentos mais simples. Se o grupo não consegue dominar a técnica apresentada, é um sinal que ainda não está pronto para executá-la. Pesquise exercícios de coordenação motora e domínio do campo visual, e depois, tente novamente.
3. Busque técnicas em outras fontes.Não existem regras para a exploração dos movimentos. Importe técnicas de outros campos artísticos; artes circenses, ginástica rítmica, colorguards... São exemplos de bons campos de pesquisa. Adapte essas novidades aos critérios de marcialidade encontre a melhor maneira de execução para seus alunos.
4. Seja estratégico!A dificuldade técnica é apenas um de dez aspectos avaliados. Se o seu grupo não apresenta um alto nível de dificuldade nos movimentos, explore abundantemente os outros nove aspectos. É muito comum vermos CC com dificuldade técnica simples, mas compensam em garbo, alinhamento, marcha, e outros itens. Isso funciona perfeitamente e pode ser a saída para uma excelente apresentação. Então, não precisa ficar frustrado porque o seu concorrente joga o bastão com freqüência, eles podem não ser bons no que é mais simples.
A maioria dos corpos coreográficos do Pará tem problemas de formação e manutenção dos eixos. É uma deixa para que você trabalhe este aspecto em função de uma possível deficiência técnica dos movimentos.
Espero que o artigo ajude.
Boa Sorte!
Por Alan Ferreira
Espero que o artigo ajude.
Boa Sorte!
Por Alan Ferreira